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Cerca de 25% dos pacientes que se submetem a um exame de imagem, seja por check-up de rotina ou pré-operatório, descobrem a presença de um nódulo pulmonar. A preocupação é inevitável, entretanto nem toda alteração nos pulmões indicam a presença de um problema grave.

Mas o que caracteriza e diferencia os nódulos de pulmão? Fisicamente, eles apresentam-se na imagem como manchas ovais ou arredondadas, de até três centímetros, localizadas em meio ao tecido pulmonar, mas com características diferentes do tecido normal. Ao receber o diagnóstico, o paciente logo associa sua presença ao câncer de pulmão, no entanto, grande parte dos casos, cerca de 90% deles, são benignos. Estes casos geralmente são identificados como infecções ou cicatrizes de uma infecção ocorrida anteriormente. Se for pequeno, calcificado e sem evolução é grande a possibilidade de ser benigno. Em casos de alterações o ideal é procurar o seu médico para ouvir uma opinião e tirar suas dúvidas.

O médico terá como base para avaliação, exames realizados anteriormente, a localização, a quantidade de nódulos existentes e, claro, o histórico clínico do paciente, como por exemplo, se é fumante, se já tratou algum câncer, se sofreu algum trauma ou acidente, dentre outros. Os nódulos benignos poderão ser acompanhados e os malignos, o médico determinará o tratamento que pode incluir quimioterapia, radioterapia e cirurgia.


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Diga Adeus ao Suor Excessivo!

Trate a Hiperidrose com a ajuda de especialistas!

 

O que é a Hiperidrose?

A hiperidrose é uma condição que pode afetar até 3% da população, atingindo milhares de pessoas causando constrangimento e incômodo no dia a dia. 

Se você sofre com:

  • Suor excessivo nas mãos
  • Sensação de desconforto em ambientes sociais ou no trabalho;
  • Dificuldade em realizar tarefas simples por conta do suor.

Saiba que existe uma solução eficaz e definitiva. 

O tratamento está ao seu alcance.

 

Dra. Leticia Villiger — Referência em Tratamento de Hiperidrose

A Dra. Leticia Villiger é uma especialista em hiperidrose.

 Sua experiência e abordagem humanizada garantem um atendimento seguro e eficiente.

+ de 1.000 casos atendidos nos últimos 25 anos

 

Formação e Experiência

  • Residência médica em cirurgia torácica pela FMUSP-INCOR
  • Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica

“com a simpatectomia devolvemos o controle ao paciente, aliviando sintomas e transformando qualidade de vida através da cirurgia. “
Dra. Leticia Villiger

 

Como Funciona o Tratamento de Hiperidrose?

Para alguns casos de hiperidrose localizada a cirurgia de simpatectomia é a melhor solução, um procedimento cirúrgico minimamente invasivo e altamente eficaz.

 Veja como funciona:

  • Procedimento Minimamente Invasivo: realizado com pequenas incisões e câmeras de alta precisão;

 

  • Recuperação Rápida: o paciente costuma retornar às atividades cotidianas em poucos dias;

 

  • Resultados Imediatos: a maioria dos pacientes percebe a redução do suor logo após a cirurgia;

 

  • Alta Efetividade: elimina o suor excessivo das mãos em 98% dos casos.

O tratamento é seguro, eficiente e realizado com total conforto para o paciente. 

Chega de depender de panos ou soluções temporárias.

 

Principais Dúvidas Sobre o Tratamento de Hiperidrose

  1. A simpatectomia é segura?
    Sim, é um procedimento seguro e minimamente invasivo, realizado com tecnologia de ponta e acompanhamento especializado.
  2. Como é o pós-operatório?
    A recuperação é rápida e, geralmente, o paciente retorna às suas atividades em poucos dias. 
  3. Os resultados são permanentes?
    Sim, a simpatectomia oferece solução geralmente definitiva para o suor excessivo.
  4. Existe algum risco?
    Como qualquer procedimento cirúrgico, há riscos, mas eles são minimizados quando o tratamento é realizado por uma equipe experiente.
  5. A cirurgia é indicada para quais partes do corpo?
    É mais indicada para tratar o suor excessivo principalmente nas mãos ou em associação com as mãos.

 

Não permita que o suor limite sua vida pessoal e profissional. 

Agora é a hora de buscar a solução definitiva com uma especialista de renome.

Pare de esconder as mãos. Viva de forma plena e confiante.

Entre em contato agora mesmo:

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🚨 Você se incomoda com o formato do seu tórax? Isso pode ser Pectus!

Saiba como tratar de forma segura e personalizada para recuperar confiança, autoestima e qualidade de vida!


🔍 Avaliamos seu caso de forma individual e apresentamos a solução mais adequada, seja tratamento clínico ou cirúrgico.

Você já se sentiu desconfortável ao tirar a camisa na frente de outras pessoas?

Se sim, saiba que isso pode ser mais do que uma questão estética.

Também é uma questão que pode causar inseguranças e autoestima baixa para quem tem essa condição.

Mas há uma boa notícia: Existe solução!

Estamos a mais de 24 anos ajudando nossos pacientes a recuperarem sua autoestima.

Na Tórax Vitae, somos especialistas no tratamento do Pectus e temos ajudado diversas pessoas a recuperar sua confiança e bem-estar.

Aqui, você conta com avaliação individualizada, tecnologia de ponta e uma equipe médica de excelência.

 

🏥 Por que escolher a Tórax Vitae? 🏥


Somos uma clínica especializada em cirurgia torácica e oferecemos atendimento especializado, humanizado e individualizado aos nossos pacientes.

Nossa equipe é composta por médicos altamente capacitados e com vasta experiência no tratamento do Pectus.

 

 

Aqui, você encontra:


Consulta especializada com avaliação detalhada do seu caso;


Procedimentos modernos e menos invasivos, com recuperação mais rápida;


Acompanhamento completo desde a primeira consulta até o pós-operatório;


Ambiente humanizado e suporte ao paciente.

 

Conheça a Dra. Leticia Villiger

 

A Dra. Leticia Villiger é uma referência em cirurgia torácica no Brasil, com uma carreira sólida e décadas de experiência.

 Formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Pernambuco em 1995, Dra. Leticia seguiu sua jornada de especialização em instituições de prestígio. 

Ela concluiu a residência em cirurgia geral na Universidade de Mogi das Cruzes e, logo em seguida, fez residência médica em cirurgia torácica na Universidade de São Paulo (USP), onde permaneceu por 11 anos, integrando na equipe de transplante de pulmão. 

Sua paixão pela área a levou a obter o título de especialista em cirurgia torácica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica (SBCT) e também o título em endoscopia respiratória pela (SBCT) aprofundando sua capacidade de diagnóstico e tratamento de doenças torácicas.

Atualmente é diretora financeira da sociedade brasileira de cirurgia torácica. 

Ao longo de sua carreira, a Dra. Leticia atuou como cirurgiã torácica em alguns dos hospitais mais renomados do Brasil, incluindo:

    • Hospital Israelita Albert Einstein
    • Hospital Alemão Oswaldo Cruz
    • Hospital São Luiz Itaim – Rede D’Or
  • Hospital São Luiz Jabaquara 
  • Maternidade estar, Rede D’or
  • Hospital Vila Nova Estar Rede D’or
    • Hospital BP Mirante
    • Hospital TotalCor
  • Leforte Liberdade 
  • Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) 
  • Hospital Paulistano 

É uma das líderes à frente da Tórax Vitae, onde se dedica à cirurgia torácica geral e ao cuidado integral dos seus pacientes. 

Sua vasta experiência e abordagem humanizada a tornam uma profissional amplamente respeitada tanto por seus colegas quanto por seus pacientes​

Se você está em busca de uma especialista comprometida com o bem-estar e a segurança dos seus pacientes, a Dra. Leticia Villiger é, sem dúvida, uma escolha de confiança.

 

🤔 O que é o Pectus?


O Pectus é uma deformidade que altera o formato do tórax. Ele pode se manifestar de duas formas principais:

  • Pectus Excavatum: quando o osso esterno se afunda, formando uma depressão no peito.

  • Pectus Carinatum: quando o esterno projeta-se para fora, criando um “peito de pombo”.

 

Dúvidas frequentes 

🤔 “Será que eu realmente preciso de uma cirurgia?”
Nem sempre. Na Tórax Vitae, sua consulta inicial serve justamente para avaliar seu caso de forma individualizada

🤔 “A cirurgia é muito invasiva e o pós-operatório é difícil?”
Com as técnicas modernas e o uso de procedimentos minimamente invasivos, a recuperação é mais tranquila e o desconforto é controlado. 

Nossa equipe médica estará ao seu lado em todo o processo.

🤔 “O tratamento é muito caro?”


Aqui, não tratamos apenas a estética — trabalhamos com sua autoestima e bem-estar

Com as opções de avaliação e diagnóstico personalizado, você terá clareza sobre o melhor caminho a seguir e boas opções de pagamento para viabilizar o tratamento.

 

 

💡 O que acontece na consulta de avaliação?


Ao agendar sua consulta na Tórax Vitae, você terá acesso a um atendimento exclusivo e personalizado. 

Veja o que acontece nesse processo:

1️⃣ Avaliação inicial completa: análise do formato do tórax e das condições de saúde.


2️⃣ Exames complementares, se necessário: para entender a gravidade do caso.


3️⃣ Plano de tratamento personalizado: de como iremos realizar a cirurgia e de como vai ser o pré e o pós operatório.


4️⃣ Tire suas dúvidas: aqui, você terá o tempo necessário para entender tudo sobre o seu tratamento, o que inclui riscos, prazos e expectativas.

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⚠️ Vagas limitadas por dia, garanta seu horário!

Não perca a chance de corrigir seu tórax e ganhar mais confiança na própria aparência!

 

🔐 Compromisso com sua saúde, segurança e bem-estar 🔐


Na Tórax Vitae, nossa missão é ajudar você a recuperar sua confiança, sua respiração e sua qualidade de vida.

Com mais de 24  anos de experiência e dezenas de casos tratados com sucesso, somos a escolha certa para quem busca uma abordagem humanizada e resultados reais.

💥 Não espere mais! Agende sua consulta agora e veja como podemos transformar sua vida! 💥

 

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Não espere para cuidar do seu pulmão!

O câncer de pulmão é silencioso, mas o tratamento não precisa ser. 

Conte com uma especialista reconhecida para seu acompanhamento completo.

 

Quando buscar ajuda?

Muitas pessoas só descobrem o câncer de pulmão em estágios avançados.

Isso acontece porque os sintomas iniciais podem ser confundidos com problemas respiratórios comuns. 

Veja alguns sinais de alerta:

  • Tosse persistente

 

  • Dores no peito que não desaparecem;

 

  • Falta de ar ou dificuldade para respirar;

 

  • Rouquidão inexplicada;

 

  • Perda de peso sem motivo aparente.

 

Se você ou alguém próximo tem esses sintomas, é hora de buscar orientação profissional. 

Se você passou dos 45 anos ou é fumante, faça seu check up anual.

Diagnósticos precoces aumentam as chances de sucesso no tratamento.

Não deixe para depois, o que você pode curar agora.

 

Dra. Leticia Villiger — Especialista em Câncer de Pulmão

Com mais de 25 anos de experiência em cirurgia torácica e tratamentos de câncer de pulmão, a Dra. Letícia é reconhecida pela sua abordagem humanizada e pelo uso de técnicas minimamente invasivas, como a abordagem pela plataforma robótica.

“Gosto sempre de me manter atualizada sobre o que há de mais novo no tratamento do câncer de pulmão” – Dra. Leticia Villiger

 

Formação e Experiência

  • Graduação em Medicina pela Universidade de Pernambuco (1995);

 

  • Residência médica em cirurgia geral na Universidade de Mogi das Cruzes;

 

  • Residência médica em cirurgia torácica pela USP;

 

  • Especialização em endoscopia respiratória;

 

  • Responsável pelo serviço de cirurgia torácica no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer em São Paulo, durante 13 anos.

 

  • Atua em hospitais de referência como Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Oswaldo Cruz e Hospital São Luiz.

 

“qualquer pessoa pode ter câncer de pulmão, não somente quem fuma”
Dra. Leticia Villiger

  • de 600 casos de câncer de pulmão atendidos nos últimos 25 anos 

 

Tratamento Individualizado para o Câncer de Pulmão

O tratamento do câncer de pulmão requer uma abordagem completa e personalizada.

 Cada caso é único, e o tipo de tratamento pode incluir:

  • Cirurgia
  • Quimioterapia
  • Imunoterapia
  • Terapia Alvo
  • Radioterapia

e a associação entre eles 

Além disso, o tratamento é sempre guiado pela segurança, avaliação multiprofissional, atendendo a necessidade de cada paciente e seu conforto.. 

A decisão do tratamento é compartilhada entre médico e paciente.

 

Principais Dúvidas Sobre o Câncer de Pulmão

1. Quais são as causas do câncer de pulmão? No câncer de pulmão há o crescimento desordenado das células pulmonares. O tabagismo é o maior vilão para esse tipo de neoplasia, mas também há casos em não fumantes, provocados pela exposição a produtos químicos, poluição do ar, tabagismo passivo e fatores genéticos.
  1. Como é feito o diagnóstico?
    O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem (raio-X ou tomografia).

3. Como é o tratamento?
O tratamento depende do tipo da célula e do estágio do câncer.  O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, imunoterapia, terapia alvo, radioterapia ou uma combinação de abordagens.

4. O tratamento é doloroso?Graças às técnicas minimamente invasivas, os procedimentos são menos dolorosos e a recuperação é mais rápida.

5. Posso utilizar meu convênio?
Sim, a Dra. Leticia atende convênios e também por reembolso.

 

Consulte nossa equipe para verificar se o seu plano de saúde é aceito.

Não espere os sintomas piorarem. 

Quanto mais cedo for o diagnóstico, maiores são as chances de sucesso.

Trate sua doença com uma especialista com mais de 25 anos de experiência na área

 

Entre em contato agora mesmo:

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A pleura é uma membrana, cuja principal função é revestir os pulmões. Como qualquer outra parte do corpo humano, é passível de problemas, sendo o mais comum o pneumotórax, quando uma lesão nesta estrutura resulta num acúmulo anormal de ar no chamado espaço pleural. No geral, a doença pode se desenvolver de quatro formas diferentes: a espontânea, traumática, latrogênica e hipertensivo.

O pneumotórax primário surge de modo súbito e não há causas conhecidas. O secundário, em casos associados a outras enfermidades, como tuberculose, bolhas no pulmão, enfisema entre outras. O traumático se desenvolve em decorrência de lesões diretas, por exemplo atropelamento, tiro ou facada. O latrogênico é resultado de algum procedimento invasivo no tórax.

O pneumotórax hipertensivo é considerado grave, pois, diante da lesão, a pleura cria um mecanismo valvulado que permite a entrada do ar, mas não a sua saída, o que aumenta gradualmente a pressão interna e pode comprimir o outro pulmão, vasos e até o coração levando ao risco de vida se não tratado com urgência.

Os sintomas mais recorrentes são a dor torácica e ao respirar, presente em 90% dos casos, a falta de ar, em 80% e tosse, 10%. Coração acelerado, agitação, pele azulada devido a falta de ar e cansaço também aparecem. Muitos dos sinais que indicam a presença da doença também são comuns a outros problemas de ordem pulmonar, por isso cada paciente deve ser minuciosamente avaliado levando-se em conta seu histórico clínico e exames de imagem.

Após determinar o tamanho e a causa do pneumotórax o médico definirá o tratamento que, normalmente, consiste em retirar o ar acumulado no espaço pleural mediante a inserção de um dreno ou cateter no tórax para saída do ar, sobretudo se for um pneumotórax volumoso. Em casos pequenos, opta-se por esperar o ar ser absorvido naturalmente. Os mais sérios podem requerer cirurgia para a correção do problema.

Um ponto relevante a se evitar é o cigarro, sobretudo se passou por cirurgia ou anestesia geral.


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O derrame pleural caracteriza-se pelo acúmulo de líquido entre as pleuras visceral e parietal, na chamada cavidade pleural. Além do líquido existente na região, responsável por permitir o deslizamento dos pulmões em relação a parede do tórax, outras substâncias, como sangue, água e linfa, podem estar presentes de forma anormal causando dor ao respirar, cansaço, entre outros sintomas. Após análise completa do paciente, o médico inicia o tratamento e, entre os procedimentos, o mais comum é a toracocentese.

A toracocentese é utilizado como medida terapêutica no tratamento do derrame pleural, no qual retira-se o excesso de líquido alojado na região a fim de aliviar os sintomas e chegar a diagnóstico e cura da doença. Antes de agendar o procedimento, o profissional responsável pelo caso realizará um exame físico minucioso para identificar exatamente o local em que a substância está, de radiografias, tomografias ou ultrassonografias.

Em detalhes, o processo ocorre da seguinte forma: com o paciente sentado, levemente inclinado para frente, o médico delimita o ponto a ser puncionado, em seguida uma assepsia é efetuada, posteriormente aplica uma anestesia local. Então, o profissional insere uma agulha própria para este fim e pela qual sairá o líquido. Pode-se requerer em conjunto uma biópsia, neste caso outro tipo de agulha própria para biopsia de pleura é utilizada. Normalmente, após o procedimento, um exame de raios X é realizado para verificar o estado dos pulmões.


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A pleura é um órgão responsável por revestir os pulmões, o mediastino e a parede interna do tórax. Como qualquer parte do corpo humano, está sujeito a alterações celulares que geram tumores benignos ou malignos. Os que se originam nesta membrana podem ser primários, quando surgem diretamente nesta estrutura, condição rara chamada de mesotelioma e secundários, resultado de metástase de outro câncer, que teve início em qualquer outro órgão da região torácica, como nos pulmões, mediastino, esôfago, mamas, entre outros.

Em geral, falta de ar, fôlego curto, dor e sensação de peso no tórax levantam as suspeitas para uma alteração na pleura, que se manifesta com a presença de nódulos, tumores, um quadro de derrame pleural ou espessamento da membrana. Pontos diagnosticados com exames de imagem, por exemplo raios X ou tomografia, mais precisamente confirmados apenas mediante uma biópsia ou visualização direta.

Após obter os resultados, o médico especialista inicia o tratamento, que varia de acordo com o tipo de tumor. No caso do mesotelioma, forma primária, há a possibilidade de se realizar um procedimento cirúrgico, que deve ser minuciosamente analisada, em conjunto com químio e radioterapia.  Se o câncer for oriundo de outro órgão, é comum que haja um quadro de derrame pleural tratado com esvaziamento da pleura e colagem das membranas, além de quimio e radioterapia para a região em que ela foi gerada.

Existem alguns fatores que ampliam o risco de incidência de tumores, sobretudo nas pleuras e pulmões. O principal deles é o tabagismo, causador de muitas outras patologias. Em relação ao mesotelioma, aponta-se que a exposição ao pó de asbesto ou amianto, presente na fabricação de materiais para a construção civil, também fator de risco para o seu desenvolvimento. Portanto, abandonar o fumo e evitar o contato com este tipo de substância é o principal método de prevenção. Cuide-se.


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O linfoma é uma variação de câncer, que se origina dos linfócitos, células presentes nos gânglios e compõem o sistema linfático. Os tumores nestas estruturas classificam-se em Linfomas de Hodgkin ou não Hodgkin, cuja diferença encontra-se no tipo célula que provoca a doença e no crescimento, em um mais lento e no outro mais rápido, respectivamente, gerando uma série de subtipos descritos por Thomas Hodgkin em 1832.

A manifestação da doença ocorre através de inflamação de gânglios, sendo o pescoço, clavículas, axilas e virilhas as regiões mais comumente acometidas, independentemente do tipo. Entretanto, no de Hodgkin, um outro caso recorrente é o do mediastino, cavidade existente no centro do tórax, atrás dos ossos esterno, de incidência direta ou decorrente da metástase de um câncer oriundo de outro órgão, normalmente, da região torácica.

Neste caso específico, alguns sintomas podem surgir, como fadiga, tosse, perda de peso, dificuldade de engolir e respirar. O diagnóstico preciso é obtido através de uma biópsia com excisão completa de um gânglio doente, junto à exames, como mielograma, cintilografia óssea e biópsia da medula. No caso de atingir o mediastino, tomografia ou ressonância magnética com contraste serão solicitados.

Os métodos de tratamento variam de acordo com o tipo do linfoma. Existem alguns fatores de risco para seu desenvolvimento importantes de serem salientados, entre eles as imunodeficiências congênitas, secundárias, por exemplo derivadas do vírus da AIDS e imunossupressão em decorrência de drogas ministradas após transplantes de órgãos sólidos a fim de que não sejam rejeitadas pelo organismo.


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Uma hérnia caracteriza-se pelo enfraquecimento de um músculo que permite abertura anormal com o deslocamento irregular de um órgão sobre ele ou em seu caminho. Quando atinge o diafragma resulta na passagem do conteúdo da cavidade abdominal para a torácica. Nesta região, pode ser de origem congênita, ou seja, manifestar-se durante à gestação, ou ser adquirida.

No primeiro caso, surge por uma falha no tecido do órgão do bebê durante a gravidez, porém esta disfunção não tem causas esclarecidas. Já a adquirida aparece como consequência de uma lesão traumática direta ou penetrante e até por complicações devido a cirurgia abdominal ou torácica.

A manifestação sintomática varia de acordo com a causa e gravidade da situação, entre elas dificuldade para respirar, pele azulada, respiração e batimentos cardíacos acelerados, alterações nos ruídos respiratórios, que aparecem fracos ou nulos e os do intestino pode ser ouvido na região do tórax. O abdômen pode estar esvaziado, o que pode ser sentido ao toque.

Após análise física, o médico especialista solicitará um conjunto de exames complementares e testes para medir os níveis de oxigênio, dióxido de carbono e acidez do sangue. Na hérnia congênita, exames de imagem revelam à incidência da doença com o bebê ainda na barriga da mãe, sendo que os sintomas só têm chances de aparecer após o nascimento.

Em ambos os tipos o tratamento deve ser imediato e cirúrgico a fim de retirar os órgãos abdominais da cavidade torácica, reparar o diafragma e evitar complicações futuras.



Existem dois tipos de pleura, a visceral, que reveste os pulmões, e a parietal, em contato direto com a caixa torácica. No espaço entre elas, chamado de cavidade pleural, existe um líquido responsável por permitir o deslizamento dos pulmões em relação a parede do tórax. Entretanto, o espaço está sujeito a penetração de outras substâncias que não deveriam estar ali e seu acúmulo anormal provoca o que se conhece como derrame pleural.

O quadro varia de acordo com o tipo de líquido que se encontra entre as pleuras, sendo os mais comuns o hidrotórax, hemotórax, empiema e quilotórax.

O hidrotórax consiste na presença excessiva de água na cavidade pleural. Ocorre, principalmente, pela ausência de algumas proteínas responsáveis por manter a água dentro dos vasos sanguíneos e obstrução dos canais a partir dos quais o líquido pleural escoa. A presença de tumores, sangramentos, infecções e doença cardíacas, renais ou hepáticas são passíveis de ocasionar a doença.

No hemotórax, uma quantidade anormal de sangue se acumula na cavidade pleural, geralmente em decorrência de alguma lesão torácica, que resulta no rompimento de algum vaso permitindo o alojamento do sangue na região. É possível que ocorra a ruptura vascular sem que haja trauma, no entanto é uma condição extremamente rara.

O empiema se caracteriza pela presença de pus entre as pleuras, que podem ocorrer de forma espontânea e isolada, sem causa aparente, ou como complicação de uma pneumonia. Diante da condição, o paciente apresenta falta de ar grave e pulmões murchos. O quadro deve ser tratado com urgência, pois há o risco de morte por infecção generalizada.

Já no quilotórax, acontece o rompimento de algum vaso linfático da região devido a lesão por trauma, infecção, presença de tumor ou uma alteração congênita na anatomia do recémnascido, que gera um acúmulo de linfa, líquido derivado do sangue e que transporta os glóbulos brancos.

Os sintomas do derrame pleural podem variar de acordo com o tipo e causa, mas os mais recorrentes se assemelham, como cansaço ao realizar esforço, dor para respirar, sobretudo profundamente, falta de ar, mesmo em repouso.

Em geral, o diagnóstico preciso é obtido através de um conjunto de exames físico, de sangue, do líquido encontrado entre as pleuras, imagem do tórax e até biópsia da pleura a fim de determinar a causa do derrame e o tratamento adequado que, na maioria dos casos, consiste em tratar a doença que o desencadeou. Quadros complexos exigem punção com agulha, cirurgia ou inserção de drenos no tórax para eliminar manualmente o líquido acumulado. São recomendados também, desde o início, exercícios de fisioterapia respiratória.

Importante salientar que o tabagismo é um vilão para qualquer doença pulmonar. Além disso, a qualquer manifestação sintomática procure ajuda profissional.